Conforme fotos anexas, as festividades iniciaram-se com a largada de um casal de pombas em memória dos Chouriços perdidos na I Grande Guerra. Foi um acto pleno de emotividade, sendo que, profundamente afectada pela comoção dos Confrades, uma das pombas decidiu pôr fim à própria vida voando contra a rede do polidesportivo. Felizmente sobreviveu e mudou de ideias logo em seguida…(Os agradecimentos da Confraria ao Sr. Miguel pela cedência das aves)
Seguiu-se o desfio futebolístico, que, atendendo ao calibre dos jogadores presentes, decorreu dentro da normalidade. “Casos”, são o sobrenome do futebol, portanto, não nos vamos alongar acerca das (supostas) cacetadas do Conf. Kamaralho, da ruptura de ligamentos do Conf. Padrinho, da bolada no Conf. Toiras, do pé preto do Conf. D. Juan, das minis no banho, etc.
Por volta das 20:00 horas, após as entradas compostas por enchidos e outros, deu-se inicio à janta e ao habitual convívio que sempre caracteriza estes momentos.
A sobremesa “marchou” enquanto se assistia ao Portugal-Suécia. Infelizmente, a nossa selecção não nos presenteou com uma vitória, mas vamos ter fé no apuramento!
Em seguida, simultaneamente com os digestivos, procedeu-se à leitura e aprovação da acta/termo de abertura, elaborado recentemente no Boquinhas por um grupo de Confrades.
Espontaneamente, e apesar de alguns Confrades já não estarem presentes, foi decidido avançar com o baptismo do Confrade Padrinho. A cerimónia decorreu no exterior mas, sendo de cariz secreto, nada mais é possível acrescentar cerca deste momento. Cingimos-nos apenas a felicitar o novo Confrade, esperançados de que a sua integração seja uma mais valia para a Confraria.
Por volta das 3:39 horas, o Sr. 1.º Ministro procedeu ao encerramento das cerimónias, mas eu, por motivos que escuso a desenvolver, não assisti. Se alguém quiser noticiar esse momento, que faça o obséquio.
O próximo jantar, alusivo à semana académica, será no dia 26/04
o texto e as imagens foram-me fornecidas pelo confrade Inspector
